28.6.10

Tantas vezes que levo estalos na cara ao dar-me conta do quão importantes são algumas pessoas na minha vida. Considero ter-me feito uma pessoa bastante autónoma, mas acho que estou a admitir pela primeira vez que sem muitas das pessoas que conheço hoje, eu seria um bocadinho mais burra, mais infeliz e definitivamente mais sozinha de espírito.
É quando me confronto com as pessoas que não me são nada e que tantas vezes foram o placebo para a ausência dos meus amigos a sério, por culpa de ninguém na verdade, e ao aperceber-me do ambiente hipócrita e egoísta em que vivi durante tanto tempo, que realmente lhes dou importância. Muitas vezes perdi a paciência dentro de mim, mas nunca ninguém me pôs tão à prova como a minha medicação.

Estou a pôr agora o fim a este vício. A saber que me chegam as pessoas que tenho, e que já não tenho idade nem este é o tempo certo para fazer mais amigos. Young till i die, mas pede-se madureza de vez em quando.

E não há palavras que descrevam todas as pessoas que eu adoro, não que sejam muitas, mas porque cada um é único e teve e tem a sua interferência na minha vida de maneiras distintas.

Fim de momento photoblog.




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